O inovador grupo feminino de música eletrónica Girls Don’t Sync está de volta com um novo single, “Our House”. As Girls Don’t Sync (GDS) vão atuar em mais de 20 festivais e clubes durante este verão, incluindo o palco principal do Parklife, o Glastonbury, o Hideout e uma residência na Amnesia, em Ibiza.
Depois de um ano a testar a música perante multidões por todo o mundo, “Our House” surge como um hino eufórico para a pista de dança, repleto de energia coletiva e experimentação sonora. Nascida da filosofia partilhada pelo grupo – união, comunidade e rebeldia –, a música entrelaça vozes poderosas, drops arrebatadores e efeitos sonoros, como o ruído de multidões e assobios, convidando os ouvintes não só a ouvir, mas a sentir a pista de dança.
“Estamos tão felizes por, depois de um ano a testá-la, ‘Our House’ estar finalmente lançada! Com letras tão poderosas como o drop, esta música tornou-se um marco das GDS. Foi muito inspirada por uma sessão que tivemos com os Basement Jaxx. Eles encorajaram-nos a adotar uma postura descontraída e experimental com as vozes e a usar estímulos reais para samples e melodias – o que realmente moldou a identidade que queríamos trazer para a nossa música.”
Cada membro do grupo contribuiu de forma distinta para o desenvolvimento da música: Gaia escreveu a letra, Hannah deu voz, e Sophia e Matty aperfeiçoaram a produção. “Our House” é a personificação do espírito dinâmico e colaborativo das GDS. O single não só celebra a euforia partilhada da rave, como também afirma a crescente identidade do grupo como produtoras com algo urgente e intencional a dizer.
Formadas em Liverpool, em 2019, as Girls Don’t Sync ascenderam rapidamente a uma das forças mais vitais da música eletrónica no Reino Unido. Conhecidas pelos seus DJ sets eletrizantes em formato B2B, que celebram a cultura dos clubes britânicos, a diáspora negra, influências sul-asiáticas e a energia underground das raves, o quarteto já recebeu elogios da “DJ Mag” e da “Mixmag” e atuou em palcos como os do Glastonbury ou de clubes na Austrália. Como defensoras da inclusividade, ativismo e empoderamento criativo, a missão das GDS vai muito além das cabines de DJ – são agentes de mudança cultural, redefinindo o que a música de dança pode ser.