Rubel acaba de lançar “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?”, o quarto álbum da sua carreira, composto por nove faixas que incluem temas originais, uma versão brasileira de uma canção do mexicano El David Aguilar e uma surpreendente interpretação de um tema dos Radiohead.
“Beleza. Mas agora Rubel faz o que com isso?” – talvez esta seja a pergunta que também ecoa entre os ouvintes, ao descobrirem um disco que resgata as raízes mais profundas da jornada musical do artista, com letras intensas e sonoridades íntimas.
A resposta? Rubel regressa aos palcos com a digressão “BELEZA”. Rubel e Violão”, num formato a solo, intimista e acolhedor. Acompanhado apenas pelo violão, extensão direta da sua voz, Rubel apresenta-se em teatros pequenos, à semelhança do ambiente em que o novo álbum foi criado: um estúdio caseiro, acolhedor, e profundamente pessoal.
Esta tour internacional inclui datas em Portugal e marca o regresso do artista à estética que definiu o seu início de carreira. O objetivo é claro: criar um encontro direto e genuíno com o público.
“Esta digressão é sobre poder conectar-me com as pessoas que me escutam. É por isso que escolhi fazer em espaços pequenos e médios, onde a proximidade é real. Como diz o Bituca, todo artista tem de ir aonde o povo está. Esperem por mim, que estou a caminho”, afirma Rubel.
O repertório de “Beleza”. Rubel e Violão” percorre toda a discografia do cantor, unindo êxitos marcantes às novas canções do álbum agora lançado – uma viagem no tempo e na emoção, onde cada verso convida o público a revisitar memórias e a descobrir novas histórias contadas por Rubel.
E quanto à pergunta que dá título ao novo trabalho? Rubel procurará a resposta ao vivo, ao lado do público português, entre acordes, silêncios e Coros emocionados.